Lembro da gente a caminhar pela casa, inventando mil brincadeiras pra nos distrair. Pai e filha, mãe e filho; o dono e a cachorrinha, a dona e o cachorrinho; o namorado e a mocinha, super heróis, amigos e tantas outras coisas de mentirinha... assim que paro e recordo da nossa infância, trancanfiados em um prédio sem espaço, mas que mesmo assim, me deixa saudade pelos momentos que tive junta com você, irmão. Mesmo lembrando vagamente, sinto falta do tempo que não tínhamos nada pra fazer, ou quando inventávamos algo. Nesse tempo, parecia que íamos permanecer crianças, um fazendo companhia ao outro, até que de repente, quando eu me dou conta de que não somos os mesmos. Crescemos e mudamos mudamos nosso modo de pensar, de agir. Os compromissos, e também o tempo já não nos favorece mais, nos afastando fisícamente. Reflito e adimiro de como nada nos distância ou esfria nosso relacionamento fraternal.
Eu vou continuar a ser sua pequena, seu dengo, mesmo você não me dengando tanto assim! E pra mim, meu eterno barrão, galegão, bêbê, EEL!
Agradeço a Deus por ter me dado mais que um irmão, por ter me concedido o prazer de te ter como meu melhor amigo e nos unido mais e mais a cada segundo. El, vc é minha benção, meu orgulho, aquele que eu sei que quando eu precisar, vai estar ao meu lado.
Eu te amo muuuito, muito! Mais do que vc imagina... (LLLLLLLLLLLL)
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